terça-feira, 18 de novembro de 2008

Limites.

Há-os. E são necessários. Mas por muito que tenhamos a certeza de que nos são muito úteis, queremos sempre ultrapassá-los. Para o bem ou para o mal...
Mesmo em algo tão simples com um jogo de Bubble Trouble, há a tentação irresistível (ma vontade quase inconsciente) de bater o record anterior. E há esperança de cada vez que se recomeça um novo jogo: é outra oportunidade de ultrapassar o ponto mais alto, porque acreditamos sempre que podemos ir mais além.
O que escolhemos conscientemente é a forma como jogamos para atingir os objectivos: podemos jogar com cabeça, fazendo uso da estratégia ou da nossa veia de velhas raposas manhosas, ou jogar simplesmente por jogar. Por impulso. De qualquer maneira há sempre compensações, ora porque aquietamos a nossa mente com a certeza de que tentámos, ora porque o simples e inócuo prazer de jogar é suficiente para nos manter alerta e motivados.

Humpf... tempos mortos na agência.

3 toque(s) no(a) estagiário(a):

Anónimo disse...

Boa dissertação sobre o jogar e vencer, sobre o ir mais além, sobre o estar ocupado, sobre o ultrapassar os limites. Afinal, a vida é um jogo e quem mais se aplicar e jogar com a melhor estratégia, vencerá. Gostei muito e acho que jogas muito bem, qualquer jogo. Bjs.

Anónimo disse...

Os tempos mortos logo ressuscitam.
Pq não aproveitar para escrever no "outro" blog?

Anónimo disse...

Olha que boa sugestão a anterior (leo)! E se fosse aquele romance que faz uma escritora milionária! Ora aí está uma boa forma de ultrapassar os limites. bjs.