quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Quase

Por aqui, não há cá disso, tempos mortos. Com alegria fiz a minha segunda reportagem. Estou satisfeita por me sentir mais desenvolta na redacção, conhecer mais nomes, saber que pelo menos mais três sabem o meu. Foi muito bom ver XXXXXX (nome) na primeira reportagem. Embora seja "ilegal", visto que não recebo PEVA, estou a assinar reportagens e quanto mais não seja, ocupa espaço no currículo (e no ego).
Já se passaram quase três, num estágio de seis meses. Quando me diziam que passavam tudo muito rápido, nunca imaginei que pudesse ser assim.
Vêem-se muitas caras jovens na redacção. Pelo menos três estão cá há menos de um ano. Não me digam por isso, "que não estão a contratar". Há a possibilidade de se ficar. Há a possibilidade de EU ficar? Não sei. Dúvido. E lamento. Mas continuo a trabalhar com afinco e desejo de constante superação pessoal. Não sei ainda tudo (nem perto) o que preciso de saber, mas sei que posso vingar na indústria. Só preciso de saber mais. E ter aquela estrelinha.
Como diz a música,
"Don't run away,if you know that you've got what it takes. Don't shy away. There will be tears to shed again.Time to begin, and time to end. Baby, and you say I'll be sad,but that depends."
Talvez nem precise de ficar triste.

2 toque(s) no(a) estagiário(a):

Anónimo disse...

Claro que não é preciso ficar triste, isso só poderia piorar as coisas. Há que trabalhar com aquela garra e sempre em grande estilo. O vosso tempo, é pródigo em injustiças e explorações mas, um dia, vão render-se ao vosso saber e principalmente à vossa criatividade e brilhantismo. É dar-lhe pessoal!

Hariska disse...

Ora bem!:)